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  • outubro 27, 2017

Projeto Florestinha realiza Educação Ambiental para alunos de Corumbá

Campo Grande (MS) – O Projeto Florestinha de Campo Grande possui um cronograma de todo mês atender em Educação Ambiental escolas de Corumbá e Ladário. Além desses dois municípios, outros também são atendidos pelo menos uma vez por mês. Por isso, contanto com a Capital, até o momento já foram atendidos mais de 26 mil alunos no Estado, de uma meta traçada de 30 mil para 2017.

Nesta semana (23 a 27) as crianças e adolescentes do Projeto Florestinha da Capital encerram hoje (27) à tarde, os atendimentos para 2.402 alunos das seguintes escolas de Corumbá: Escola Municipal José de Souza Damy (965 alunos), Escola Municipal Maria Helena Albanez (600), Escola Municipal Ângela Maria Perez (795) e Escola Municipal São Miguel (42).

A vantagem do trabalho é que ele todo é realizado em metodologia lúdica e, além disso, são entregues folhetos patrocinados pela empresa MS-GAS, que é parceira no Projeto, sobre os temas discutidos aos professores, em quantidades dos alunos participantes, para que eles continuem a discussão dos temas, de forma que os estudantes entendam que o ambiente é um sistema complexo, de onde saem todas as riquezas e serviços que servem e mantêm viva à humanidade. Ou seja, trata-se de uma metodologia, em que a Educação Ambiental não-formal incentiva à formal, que será desenvolvida no dia-dia pelos professores.

A ideia é que os alunos entendam que nesse sistema complexo e interativo, qualquer ente afetado, prejudica outros em cadeia, gerando desequilíbrios que vão interferir diretamente na qualidade de vida do ser humano. As oficinas didáticas são as seguintes temáticas:

1. Reciclagem de papel, com palestra sobre os problemas relacionados aos resíduos sólidos.

2. Visitação ao museu de animais e peixes taxidermizados e materiais utilizados em crimes ambientais (empalhados), com palestra sobre fauna, pesca, atropelamentos de animais silvestres, etc.

3. Apresentação do teatro de fantoches, com peças sobre as questões ambientais, como: desmatamentos, incêndios florestais e resíduos sólidos, etc.

4.  Ciclo da Água, com palestras sobre o ciclo, uso sustentável, poluição e escassez dos recursos hídricos.

5.  Casa da Energia – Trata-se de uma maquete de uma residência com todos os locais de consumo de energia (lâmpadas, chuveiros, ar condicionado, geladeira, micro-ondas etc.). Com esta oficina é realizada a discussão e informação sobre os tipos de energia e a importância ambiental de se economizar este recurso.

6. Plantio de mudas nativas, com palestra sobre flora (Desmatamento, erosão de solos, controle de poluição, assoreamento), preservação, conservação e uso racional dos recursos hídricos.

O importante também desse trabalho é a formação de multiplicadores e o envolvimento dos policiais com a comunidade, o que permite mais confiabilidade e consequentemente mais empenho da população no auxílio em defesa do ambiente equilibrado, essencial à sadia qualidade de vida, conforme prevê o artigo 225 da Constituição Federal de 1988.

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