- fevereiro 18, 2024
Macaco nadador da Tailândia é a imagem do ano em prêmio de fotografia subaquática
Concurso também premiou imagens de peixes, tubarões, moluscos e até um sapo ‘almoçando’
Londres – Não teve para peixes coloridos, moluscos esculturais ou cavalos-marinhos elegantes: a foto do ano do prêmio de fotografia subaquática do Underwater Photography Guide é a de um primata nadador, fotografado nas ilhas Phi Phi, na Tailândia.
O fotógrafo Suliman Alatiqi explicou que esse tipo de primata, conhecido como macaco comedor-de-caranguejo, adaptou-se bem ao ambiente aquático e mergulha com habilidade por vários motivos: ir de um lugar a outro, brincar, se refrescar ou se alimentar. E pode nadar mais rápido do que a maioria dos humanos, permanecendo até meio minuto debaixo d’água.
O concurso da organização sediada na Califórnia (EUA), que está em sua 12ª edição, recebeu inscrições de fotógrafos de 90 países.
De acordo com as novas regras, fotos processadas com ajuda da IA (inteligência artificial) só puderam concorrer em duas categorias: Arte Digital e Moda Subaquática.
Nas demais, valeu o talento e a perseverança para capturar as cores e movimentos das criaturas que habitam o mundo subaquático, que muitas vezes demandam horas de mergulho para capturar as melhores cenas.
Confira as fotografias subaquáticas vencedores do prêmio em cada categoria
A melhor fotografia subaquática com lente grande angular foi a deste grupo de tubarões de recife de ponta branca clicados bem juntinhos na ilha de Roca Partida.
A categoria Conservação também premiou uma foto de tubarão. O pequeno recém-nascido foi registrado na Polinésia Francesa, durante um estudo sobre adaptação da espécie às mudanças climáticas.
Londres – Não teve para peixes coloridos, moluscos esculturais ou cavalos-marinhos elegantes: a foto do ano do prêmio de fotografia subaquática do Underwater Photography Guide é a de um primata nadador, fotografado nas ilhas Phi Phi, na Tailândia.
O fotógrafo Suliman Alatiqi explicou que esse tipo de primata, conhecido como macaco comedor-de-caranguejo, adaptou-se bem ao ambiente aquático e mergulha com habilidade por vários motivos: ir de um lugar a outro, brincar, se refrescar ou se alimentar. E pode nadar mais rápido do que a maioria dos humanos, permanecendo até meio minuto debaixo d’água.
O concurso da organização sediada na Califórnia (EUA), que está em sua 12ª edição, recebeu inscrições de fotógrafos de 90 países.
De acordo com as novas regras, fotos processadas com ajuda da IA (inteligência artificial) só puderam concorrer em duas categorias: Arte Digital e Moda Subaquática.
Nas demais, valeu o talento e a perseverança para capturar as cores e movimentos das criaturas que habitam o mundo subaquático, que muitas vezes demandam horas de mergulho para capturar as melhores cenas.
Confira as fotografias subaquáticas vencedores do prêmio em cada categoria
A melhor fotografia subaquática com lente grande angular foi a deste grupo de tubarões de recife de ponta branca clicados bem juntinhos na ilha de Roca Partida.
A categoria Conservação também premiou uma foto de tubarão. O pequeno recém-nascido foi registrado na Polinésia Francesa, durante um estudo sobre adaptação da espécie às mudanças climáticas.
O júri do prêmio escolheu a imagem luminosa de um cavalo-marinho contra o fundo negro do mar de Puerto Galera, nas Filipinas, como a melhor macrofotografia do ano.
Também foi das Filipinas a imagem vencedora do prêmio de fotografia subaquática na categoria Nudbranchs, exclusivamente dedicada a um tipo de molusco que tem como característica as cores intensas e variadas, como o casal enamorado da foto registrado em Anilao.
Em “Comportamento da Vida Marinha”, o fotógrafo japonês Kenji Saton registrou o momento exato em que o peixe cardeal solta os filhotes que recebem das fêmeas para incubar.
Até os ovos eclodirem, os machos ficam parados atrás de uma rocha alimentando os ovos.
O flagrante de uma lula-pigmeu abocanhando um camarão no Japão ficou em primeiro lugar na categoria dedicada a fotos tiradas em águas escuras.
Outro momento “cadeia alimentar” foi registrado pelo italiano Alessandro Giannaccini e venceu o prêmio na categoria para fotos em água doce, com o sugestivo nome de “Hora do Almoço”.
O sapo que vive na reserva natural de Porta Lake capturou uma lacraia no pântano – e o fotógrafo capturou o momento exato do bote.
O fundo do mar pode ser também retratado em preto e branco, acentuando os movimentos de suas criaturas, como este leão marinho fotografado em Madgalena, no México, em meio a um cardume de sardinhas.
A foto vencedora na categoria Moda Subaquática foi feita em Praga e é parte de um projeto chamado “Era uma vez na terra da água”, da fotógrafa Lucie Drilikova, inspirado em Alice no País das Maravilhas.
Ela garante que todas as cenas são reais, inclusive os figurinos da personagem (feitos por ela) os alimentos sobre a mesa, produzidos em concreto.
Em arte subaquática, a fotografia vencedora foi batizada de “Espírito da Água”. Ela combina uma série de fotos tiradas em Ginnie Springs, na Flórida, trabalhadas na etapa de pós-processamento para formar uma imagem única.
Fonte: https://mediatalks.uol.com.br/